Comumente chama-se a este recinto “Campo de Pelota”.
Seu nome está incorreto. Historiemos:
No século passado um ocioso vagabundo londrino inflou uma câmara de ar e recobriu-a de couro. Surgiu a bola de futebol. Chutou-a. Pareceu-lhe uma boa diversão e dentro de poucos dias muitos jovens londrinos faziam o mesmo.
Inicialmente, as pessoas protestaram, porque vidros eram quebrados, pessoas eram atropeladas; os jornais protestaram, mas a diversão prosseguiu e agora querem ver os vagabundos de Londres até nas coisas mais sagradas.
Entre os maias existiu um Ritual Litúrgico no qual se empregava uma esfera de pedra. Cada movimento era cuidadosamente estudado. Significado do ritual: a luta entre a luz e as trevas, os poderes da luz e os poderes das trevas.
Nos templos góticos, nas catedrais medievais também praticaram-se esses rituais. É uma cerimônia religiosa devidamente estudada. As pessoas atualmente não veem mais do que a pelota do vagabundo londrino e querem vê-la também nas coisas mais sagradas.
A lógica mais simples convida-nos à reflexão: jogar-se futebol com uma bola de pedra? Quantos joelhos contundidos? Quantas pessoas mortas? Bastaria um golpe de cabeça e o jogador cairia morto. Bastaria receber um arremesso no joelho e logo teríamos mais um jogador aleijado.
Somente supor já é um absurdo. Existiu um ritual maia, assim como este mesmo ritual litúrgico era praticado nas catedrais góticas da Idade Média.
Observe-se a forma do campo: Cruz TAO, Templos ao redor.
Fonte: Gnosis Online